domingo, 23 de março de 2008

Acabo de ler «O Lago Azul» (Fernando Campos). História linear construída a partir das infelicidades de D. António Prior do Crato, breve e infeliz rei de Portugal, e descendentes. Que encanto de literatura! Que suavidade narrativa (o Vento nem mesmo nos momentos de tragédia chega a ser ciclone )! Que autêntica cultura! E também que sageza! Na genérica pífia literatura portuguesa moderna que bálsamo para aqueles que procuram nas letras portuguesas o verdadeiro vernáculo moderno! Eia! Sus! Jovens aprendizes de escritor, apreciem e imitem o trabalho de pesquisa que o A. fez para produzir esta pequena mas valiosa pérola da nossa literatura.

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